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Mostrando postagens de agosto, 2017

Guerras romantizadas

Ainda não consegui dormir, hoje, no hotel a camareira trouxe minha comida nem ao menos sei se essa era a função dela Estava pensando, cortando imaginações, fixando a impossibilidade. A minha morte não fatídica fez com que você estivesse com mais frequência no meu pensamento. Acéfalo por criar imagens fazer colorida toda a parede, pois sei que não, a armadura que tange na guerra travada, me diz que não, escolher por me possuir é questão de vida ou morte.

Tragam o banco!

Não me imagino a questão não é concreta, a construção é baseada na vitalidade na não obscenidade do mesmo. Me sinto de forma estranha, sabe ? Como se a estrutura tivesse sido perdida por um abalo. À pedido do construtor nossa irreverência é designada aos mais idosos. Hoje, o mundo pára o sol não nasce, a noite fica estagnada, a lua finca uma âncora no céu, hoje ela não desce. Nesta noite vamos fugir. O que quer fazer quando começar a chover ?

Uma carta à Aquiles

Olho pela janela. Já não está mais, senão tudo o que não presta.  Num círculo de cantorias, nossa interação é fraca. Permaneço sentado junto à piscina. As águas me chamam e querem absorver-me. Já não me sinto seguro.  O oitavo andar esconde coisas horríveis. Chamamos os guerreiros, ultrapassamos os muros, alcançamos o terreno inimigo.  Quem ainda vai estar com você,  quando a guerra bater em sua porta ? Corpos e mais corpos, jogados num canto, longe da sociedade, assombram a noite  assim que se erguem, diziam os mais idosos.  Soldados armados nos esperam em frente ao portão. Fuja!  Nos veremos outro dia, mas não me esqueça.  Não esteja ocupado quando eu voltar. Para garantir a vitória,  enviarei um grupo de suicídio . Você estará no próximo grupo. Por favor, fuja ! Para andarmos juntos precisamos nos guiar. Abra aquele livro e conseguirá me achar. Leia estas linhas tortas e veja que sou amplo deit...